terça-feira, 18 de maio de 2010

CARICATURA

Caricatura é um desenho de um personagem da vida real, tal como políticos e artistas. Porém, a caricatura enfatiza e exagera as características da pessoa de uma forma humorística, assim como em algumas circunstâncias acentua gestos, vícios e hábitos particulares em cada indivíduo.

Historicamente a palavra caricatura vem do italiano caricare (carregar, no sentido de exagerar, aumentar algo em proporção).

A caricatura é a mãe do expressionismo, onde o artista desvenda as impressões que a índole e a alma deixaram na face da pessoa.

A distorção e o uso de poucos traços são comuns na caricatura. Diz-se que uma boa caricatura pode ainda captar aspectos da personalidade de uma pessoa através do jogo com as formas. É comum sua utilização nas sátiras políticas; às vezes, esse termo pode ainda ser usado como sinônimo de grotesco (a imaginação do artista é priorizada em relação aos aspectos naturais) ou burlesco.
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BYE,BYE !

CARTUM

Um cartoon, cartune ou cartum é um desenho humorístico acompanhado ou não de legenda, de caráter extremamente crítico retratando de uma forma bastante sintetizada algo que envolve o dia-a-dia de uma sociedade.

O termo é de origem britânica, e foi pela primeira vez utilizado neste contexto na década de 1840, quando a revista Punch publicou uma série de charges que parodiavam estudos para os frescos do Palácio de Westminster, adaptados para satirizar acontecimentos da política contemporânea. O significado original da palavra cartoon é mesmo "estudo", ou "esboço", e é há muito utilizada nas artes plásticas.

Este tipo de desenho é ainda considerado uma forma de
comédia e mantém o seu espaço na imprensa escrita actual.

CARTAZ

É um aviso ou anúncio, escrito ou impresso, que se apresenta ao público para chamar a atenção sobre uma informação ou um produto.

O primeiro cartaz impresso data de 1480.

Na antiguidade já se usavam cartazes "manuscritos" (por vezes em madeira) que eram colocados ou pregados na parede.

Hoje, o Cartaz, é um dos fenómenos mais típicos da nossa sociedade.
Um cartaz tem como função principal atraír o público.

Os imperativos de concorrência impuseram ao afixador de cartazes várias regras.

A "principal", a de que o cartaz deve ser entendido por toda a gente e falar à imaginação.

ESPETACULO

Um espetáculo (AO 1945: espectáculo), ainda chamado de concerto ou show, é uma representação pública que impressiona e é destinada a entreter. Pode ser uma apresentação teatral, musical, cinematográfica, circense, uma exibição de trabalhos artísticos etc.Também na peça teatral pode ser um espetáculo, impressionam muitos com as iluminaçoes cênicas.

Também tem a definição de tudo o que atrai a vista ou prende a
atenção. Às vezes recebe sentido pejorativo, transformando-se num escândalo ou desdém.

MODINHA

Modinha é um estilo musical originário de Portugal e muito usado pelos seresteiros fazendo serenatas às altas horas da noite pelas ruas das cidades.

É uma tradição popular. A composição mais recente não tem menos que cem anos! E outras que vamos colocar aqui chegam a ter até quatrocentos anos. Foram longos períodos de pesquisas para descobrirmos alguns autores pois a maioria das músicas são de domínio público.
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Gonçalves Dias
Música Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
Tradicional
França Junior
José Marcelo de Andrade
Domínio Público

TEATRO DE REVISTA

O TEATRO DE REVISTA

O teatro de revista tornou-se um gênero popular no Brasil a partir do final do século XIX.

Entre os principais escritores de revista estava Arthur Azevedo. Em uma de suas revistas, intitulada A Fantasia (1896), ele apresenta a seguinte definição para o gênero:

"Pimenta sim, muita pimenta
E quatro, ou cinco, ou seis lundus,
Chalaças velhas, bolorentas,
Pernas à mostra e seios nus"....

Pode-se então caracterizar o teatro de revista como um veículo de difusão de modos e costumes, como um retrato sociológico, ou como um estimulador de riso e alegria através de falas irônicas e de duplo sentido, canções "apimentadas" e hinos picarescos.

A questão visual era uma grande preocupação em peças deste gênero, pois fazia-se necessário manter o "clima" alegre, descontraído, ao mesmo tempo em que se revelava, em última instância, a hipocrisia da sociedade. Para isso, os cenários criados eram fantasiados e multicoloridos, afim de apresentar uma realidade superdimensionada. O corpo, neste contexto, era muito valorizado, fosse pelo uso de roupas exóticas, pelo desnudamento opulento ou pelas danças.

O acompanhamento musical também era uma de suas características marcantes. Seus autores acreditavam que comentar a realidade cotidiana com a ajuda da música tornava mais agradável e eficiente a transmissão das mensagens.

Além disso, destacavam-se como elementos composicionais de uma revista o texto em verso, a presença da opereta, da comédia musicada, das representações folclóricas - o pastoril e fandango -, e da dança.

Importante ressaltar que o teatro de revista visava a agradar a diferentes segmentos da sociedade. Os elementos que a caracterizam são demonstrativos disso. A forma popular de representação abrangia a opereta, a ópera-cômica, o vandeville (interpretação de canções ligeiras e satíricas) e a revista, equivalentes para a pequena burguesia; e a forma aristocrática, exclusiva da nobreza, equivalia à ópera.

No conteúdo, a crítica de costumes. Essa mistura da sátira e crítica resultou, no Brasil, no que se convencionou chamar de burleta, gênero do qual Arthur Azevedo mais se apropriou para criar os enredos de suas revistas.

Referência: PAIVA, S. C. Viva o Rebolado! Vida e Morte do Teatro de Revista Brasileiro Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1991.

Imagens do LUNDU







LUNDU

Lundu Marajoara
O "Lundu" é uma dança de origem africana trazida para o Brasil pelos escravos. A sensualidade dos movimentos já levou a Côrte e o Vaticano a proibirem a dança no século passado. No Brasil o "Lundu", assim como o "Maxixe" (a dança excomungada pelo Papa), foi proibido em todo Brasil por causa das deturpações sofridas em nosso país. Mas, mesmo às escondidas, o "Lundu" foi ressurgindo, mais comportado, principalmente em três Estados brasileiros: São Paulo, Minas Gerais e na Ilha do Marajó, no Pará.
Coreografia:
A dança simboliza um convite que os homens fazem às mulheres "para um encontro de amor sexual". O "Lundu", considerado ao lado do "Maxixe ", uma dança altamente sensual, se desenvolve com movimentos ondulares de grande volúpia. No início as mulheres se negam a acompanhar os homens mas, depois de grande insistência, eles terminam conquistando as mulheres, com as quais saem do salão dando a idéia do encontro final.
Acompanhamento Musical:
Rabeca (violino), clarinete, reco-reco, ganzá, maracás , banjo e cavaquinho.

Indumentária:
Com as adaptações locais o "Lundu" sofreu diversas modificações, principalmente na indumentária. Ao contrário do primitivismo africano, apresenta todas as características marajoaras, razão por que passou a ser chamado de "Lundu marajoara". As mulheres se apresentam com lindas saias longas, coloridas e bastante largas, blusas de renda branca, pulseiras, colares, brincos vistosos e flores no cabelo. Os homens vestem calças de mescla azul-claras e camisas brancas com desenhos marajoaras. Os pares se apresentam descalços.

Trabalho MPB

Apresentei um trabalho na aula de artes hoje (dia 18 de maio de 2010), sobre o MPB.
A Musica Poupular Brasileira é uma mistura de muitos ritmos e também de varias etnias, como indigena, do negro e do branco colonizador e imigrantes.

A música é muito importante para a sociedade.
Cada musica quer nos mostrar algo, alguma coisa, com ela sentimos sensações, lembramos de historias, mudamos nosso estado, ficamos mais alegres ou até mesmo triste.

Ah pessoaal é isso ai hehehehehehe...