Dotado de memória fotográfica, não precisava estar diante do objeto para retratá-lo. Simplesmente ia passando para a tela tudo aquilo eu um dia vira e que ficara gravado em sua mente.
Dono de uma imaginação extraordinária, não precisava mesmo ter visto nada. Diante de um quadro qualquer de Heitor sobre o homem do campo e a atividade rural, poucos acreditariam que ele nunca havia estado lá, vivendo o cotidiano do sertão, ou convivendo com o caboclo, apenas imaginou o que seria o dia-a-dia na zona rural.
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