quinta-feira, 22 de abril de 2010

Heitor dos Prazeres

Era o cotidiano do morro que ganhava espaço e expressão em suas telas: as favelas, as mulatas, as brigas, as rodas de samba, tudo contado com extrema simplicidade, retratando as cenas mais comuns da vida do Rio de Janeiro, naquilo que a cidade tem de mais popular e autêntico.
Nada de tristeza. Registrando o trabalho, o lazer e mesmo as desinteligências entre as pessoas, tudo é uma festa continuada, uma manifestação de apego à vida, de aproveitamento total de cada momento, como se fosse o único.

Nenhum comentário:

Postar um comentário